quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Como instalar aplicativos direto no cartão SD



Embora muitos smartphones já possuam um espaço considerável na memória interna do dispositivo, outros contam inteiramente com o cartão SD para expandir o espaço. O problema é que a maioria dos aplicativos instalados é colocada diretamente no próprio celular, sem a possibilidade de você optar pelo procedimento ser realizado no cartão.

Com isso, todo o espaço interno acaba ocupado, enquanto, muitas vezes, o cartão de memória está praticamente vazio. No entanto, utilizando o Android SDK Manager, você pode modificar essa característica executando algumas configurações. Abaixo, seguem os passos necessários para você aprender como fazer com que as suas aplicações sejam instaladas no cartão SD.

Antes de começar, vale apenas reforçar que esse procedimento requer bastante atenção e todos os pré-requisitos devem estar corretamente instalados para que o resultado final seja atingido.

Pré-requisitos: 

Java JDK instalado no computador
Android SDK presente no computador.

A primeira coisa que você deve fazer é ativar a depuração USB no seu aparelho. Para isso, entre nas configurações do aparelho, selecione “Opções do desenvolvedor” e marque a alternativa “Depuração USB”.


Ativando o modo de depuração

Feito isso, abra o Android SDK Manager. Em seguida, na aplicação, localize o “Android SDK Platform-tools”, marque a alternativa e clique em “Install packages” (caso você ainda não o tenha instalado).




Instalando as ferramentas

Em seguida, conecte o seu aparelho com Android no computador por meio do cabo USB. Aqui, é importante observar que o smartphone deve ser simplesmente conectado e você não deve montar a unidade no computador.

Feito isso, o Windows deve reconhecer o dispositivo e instalar os drivers apropriados automaticamente, porém, caso ele não o faça, será necessário baixá-los da página do fabricante do seu smartphone. Agora, é preciso acessar a ferramenta adb presente no Android SDK. Para isso, acesse a pasta da aplicação e localize o arquivo “adb.exe”.


Em seguida, abra uma tela do Prompt de Comando a partir dessa janela. Para isso, pressione o “Shift” e clique com o botão direito do mouse. Então, escolha a alternativa “Abrir janela de comando aqui”.

Feito isso, execute o seguinte comando: “adb shell pm setInstallLocation 2” (sem as aspas). Isso faz com que o local-padrão de instalação dos aplicativos seja modificado para a memória externa.



Executando o comando

Concluídos esses passos, o processo está pronto. A partir de agora, os aplicativos devem ser instalados diretamente no seu cartão SD.

Revertendo o Processo

Posteriormente, se você quiser desfazer as alterações, você deve seguir os passos apresentados no tutorial, mas o comando que deve ser executado na janela do terminal é “adb shell pm setInstallLocation 0” (sem as aspas). Ele serve para definir o local de instalação dos aplicativos para o padrão antigo.

Fonte:http://www.jogosandroidapkfull.net/2013/11/omo-instalar-aplicativos-direto-no.html

Tag: estagiariodesuporte, estagiario de suporte

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Instalando e Configurando Jboos

Instalação


Instalando o JDK 1.7


Gosto de fazer as coisa à moda antiga, aprende-se mais ... Após realizar o download do JDk, realize os seguintes passos.

* Dica: Quem utiliza Ubuntu, execute o passo 1 e 2, depois vá para o passo a passo no final da página. Red Hat e derivados, podem continuar.

1. Verificando a existência de outras máquinas java instaladas (execute)

$ java -version

Caso já exista o Java instalado, você terá uma resposta parecida a esta:
java version "VERSAO INSTALADA"
Java(TM) SE Runtime Environment (build 1.7.0_03-b04)
Java HotSpot(TM) 64-Bit Server VM (build 22.1-b02, mixed mode)

2. Se existir alguma versão do Java instalada, terá o seguinte diretório em sua máquina: "/usr/lib/jvm/ (javaversion)". Utilize para descompactar o seu Java baixado, execute:

$ tar -zxvf jdk-7u3-linux-i586.tar.gz
$ mv jdk-7u3-linux-i586 jdk1.7

Após, deverá retornar com a seguinte caminho:
$ pwd
/usr/lib/jvm/Jdk1.7

Obs.: Caso não exista o diretório "/usr/lib/jvm", poderá descompactar o pacote em "/usr/local".

3. Pronto, seu Java 1.7 está instalando, porém, ainda falta declarar algumas variáveis para fazer o seu sistema 'enxergar' o seu JDK1.7 como o padrão.

Localize o arquivo "/etc/profile".

- Por que?
- Por que no Linux, todas as variáveis especificadas neste arquivos serão inicializadas e automaticamente exportadas na inicialização do sistema.

# vim /etc/profile

Adicionar:

JAVA_HOME=/usr/lib/jvm/jdk1.7
PATH=$JAVA_HOME/bin:$PATH export PATH JAVA_HOME
CLASSPATH=$JAVA_HOME/lib/tools.jar
CLASSPATH=.:$CLASSPATH
export PATH JAVA_HOME CLASSPATH


4. Para validar as linhas adicionadas no arquivo Profile, realize o Logout com o seu usuário e retorne ao Prompt. Para verificar se está funcionando, execute:

# echo $PATH

Sua saída deve ser algo do tipo:
/usr/lib/jvm/jdk1.7/bin:/usr/kerberos/sbin:/usr/kerberos/bin:/usr/local/sbin:/usr/local/bin:/sbin:/bin:/usr/sbin:/usr/bin:/root/bin

$ java -version

Sua saída deve ser algo do tipo:
java version "1.7.0_03"
Java(TM) SE Runtime Environment (build 1.7.0_03-b04)
Java HotSpot(TM) 64-Bit Server VM (build 22.1-b02, mixed mode)

Com o Java instalado e funcionando, vamos partir para a instalação do JBoss.

Ubuntu


1. Habilitando o "/etc/alternatives", execute:

$ sudo update-alternatives --install /usr/bin/java java /SEU/java/DIRECTORY/jre/bin/java 3

2. Troque a versão do Java utilizado com o alternatives, execute:

$ sudo update-alternatives --config java

Obs: Verifique o numero do Java 1.7, e digite na opção acima.

3. Testando o seu Java 1.7, execute:

$ java -version * Sua saída deve ser algo do tipo:
java version "1.7.0_03"
Java(TM) SE Runtime Environment (build 1.7.0_03-b04)
Java HotSpot(TM) 64-Bit Server VM (build 22.1-b02, mixed mode)

Com o Java instalado e funcionando, vamos partir para a instalação do JBoss.

Instalando o JBoss AS 7


A instalação do JBoss consiste, basicamente, em descompactar o arquivo "jboss-as-7.1.1.Final.tar.gz" e pronto, o JBoss já está instalado.

Como a instalação é simples, precisamos 'amarrar' bem para ter um ambiente de fácil administração e funcional.

1. Descompactar o JBoss:

$ tar -zxvf jboss-as-7.1.1.Final.tar.gz -C /usr/local
$ mv jboss-as-7.1.1.Final jboss

2. Entendendo a arquitetura e o funcionamento:

O JBoss é iniciado com o Script "standalone.sh" localizado dentro da pasta "bin", que você acabou de descompactar. Este Script consulta os arquivos de configuração contidos dentro da pasta "jboss/standalone/configuration" para iniciar o Servidor.

Darei um 'overview' das principais pastas que vamos utilizar.

Pasta: jboss/standalone

- Contém as principais configurações do Servidor, dentre elas os arquivos:
Guardam configurações de (IP - PORTA - PROTOCOLO E ETC):
standalone-full.xml
standalone.xml
standalone-full-ha.xml
standalone-ha.xml
standalone_xml_history

- Guardam as configurações de usuários do JBoss:
application-roles.properties
logging.properties
application-users.properties
mgmt-users.properties

- jboss/standalone/deployments : Irá conter os seus projetos! Todos os arquivos ".war" colocados neste diretório, sofrerão o Deploy automaticamente.

- jboss/standalone/log : Irá conter o Log de Boot e execução do Servidor JBoss.

- jboss/standalone/lib : Irá conter as extensões carregadas pelo Servidor.

- jboss/standalone/tmp : Irá conter os arquivos temporário gerado pela sua aplicação e pelo servidor.

Pasta: jboss/modules

Contém as libs (módulos). Vamos adicionar os Drives da nossa aplicação dentro deste diretório.

O formato utilizado por esse diretório é: modules/<oracle . exemplo>/jdbc/main/

Dentro desse diretório deverá conter o "modulo.jar" + a instrução em XML para utilização deste módulo, no formato "module.xml". Vamos tratar este ponto com mais detalhe.

Pasta: jboss/bin

Contém os binários para início e administração do seu Servidor JBoss.

Neste artigo, usaremos os Scripts abaixo:
add-user.sh : Adicionar usuários para acessar o JBoss;
standalone.sh : Script de inicialização do servidor JBoss.

3. Configurando o usuário JBoss (sistema)

O processo de instalação do JBoss é relativamente simples, porém, precisamos realizar alguns tratamentos, assim que terminamos de descompactar o JBoss, ele ficará com o usuário root e grupo root, então, mãos à obra.

Crie o usuário com os seguintes parâmetros:

jboss:x:<UUID>:<GUID>::/usr/local/jboss:/bin/nologin


Após, dê as devidas permissões:

# chown -R jboss.jboss /usr/local/jboss
# chmod -R 750 /usr/local/jboss

4. Testando o seu JBoss

Entre no diretório "jboss/bin", e execute o Script "standalone.sh"

# ./standalone.sh

Após ter executado, perderá o seu terminal, pois ele deixará o processo rodando no seu terminal, então, abra outro terminal e execute:

# netstat -nlp | grep java

Você deve ter uma reposta assim:
tcp   0  0 127.0.0.1:9990   0.0.0.0:*     LISTEN   5389/java
tcp   0  0 127.0.0.1:9999   0.0.0.0:*     LISTEN   5389/java
tcp   0  0 127.0.0.1:8080   0.0.0.0:*     LISTEN   5389/java
tcp   0  0 127.0.0.1:4447   0.0.0.0:*     LISTEN   5389/java

Tendo esta reposta, acesse o JBoss via browser utilizando a URL: http://localhost:8080

Feito isso, vá em 'Administration Console', será solicitado seu usuário e senha.

5. Configurando seu usuário

Entre na pasta "/usr/local/jboss/bin" e execute o "add-user.sh". Siga o passo a passo para criar um usuário no JBoss.

Obs.: Para administrar o JBoss, crie um usuário do tipo: Management User

Após ter criado o usuário, entre no browser e acesse o sistema novamente com seu usuário e senha. 

Criando um Controle para o Servidor JBoss


Bom, temos o nosso JBoss instalado.

Já podemos executar o Deploy em nossas aplicações, porém, como bom analistas que somos, não podemos deixar que o Servidor fique 'jogado'.

Toda vez que precisar iniciar o Servidor, vou ter que entrar na pasta BIN e executar o "standanlone.sh"? Não.

Vamos criar uma espécie de Demond do Servidor para verificar o status e deixar o PID salvo em um lugar, onde podemos encontrar rapidamente.

Obs.: Vou disponibilizar o Script de inicialização, o mesmo pode ser usado e modificado, porém, não pode ser alterado o seu cabeçalho.

#
#SCRIPT RESPONSAVEL POR INICIALIZAR O SERVIDOR DO JBOSS
#
#AUTOR : LUCAS COSTA
#DATA 1 - ABR - 2012
#E-MAIL: mxsolucoes@gmail.com
#
#
export TERM=vt100
STAT=$1
if [ -e /var/log/servidorjboss.log ]
then
        sleep 0
else
        touch /var/log/servidorjboss.log
fi
if [ -e /var/run/jboss/jboss.pid ]
then
        sleep 0
else
        touch /var/run/jboss/jboss.pid
        chmod 750 /var/run/jboss/jboss.pid
fi
LOGFILE="/var/log/servidorjboss.log"
STANDALONE="/usr/local/jboss/bin/standalone.sh"
PIDFILE="/var/run/jboss/jboss.pid"
VAR(){
        VERPID=`cat $PIDFILE | xargs`
        CONF=`cat $PIDFILE | wc -l`
}
chamajboss() {
        VAR
[ $CONF -gt 0  ] && verjboss
if [ $CONF = 0 ]
then
        MSG01="INICIANDO SERVIDOR JBOSS"
        $STANDALONE >/dev/null &
        JBOSS_PID01=$!
        sleep 2
        echo $JBOSS_PID01 >> $PIDFILE
        MSG02="SERVIDOR JBOS INICIADO"
        echo $MSG01 >> $LOGFILE
        echo $MSG02 >> $LOGFILE
else
        MSGERRO="ERRO DESCONHECIDO AO INICIAR O SERVIDOR JBOSS"
        echo $MSGERRO >> $LOGFILE
fi
}
#
#
#
#
#FUNCAO DE PARAR O JBOSS
parajboss() {
VAR
if [ $CONF = 0 ]
then
        echo "NAO EXISTE NENHUM SERVIDOR JBOSS RODANDO"
        exit 0
else
        echo -E "Localizando servico Jboss"
        echo -E "Servidor Jboss encontrado, parando o servico"
        for i in $VERPID; do kill -9 $i;done
        echo -E "Servidor parado"
        rm -rf  $PIDFILE
        MSG001="PARANDO SERVIDOR JBOSS"
        MSG001="SERVIDOR JBOSS PARADO"
        echo $MSG001 >> $LOGFILE
        echo $MSG001 >> $LOGFILE
        exit 0
fi
}
#
#
#
#FUCAO DE VERIFICA STATUS DO JBOSS
verjboss() {
VAR
if [ $CONF = 0 ]
then
        echo "NAO EXISTE NENHUM SERVIDOR JBOSS RODANDO"
        exit 0
else
        echo "JA EXISTE SERVIDOR JBOSS RODANDO NOS PIDS: $VERPID" | xargs
        exit 0
fi
}
case $STAT in
        start ) chamajboss ;;
        stop ) parajboss ;;
        status ) verjboss ;;
        *) echo "OPCAO INCORRETA UTILIZE (start|stop|status)" ;;
esac


 Passo - Salve o seu Script dentro da pasta "bin" do JBoss e crie um link para a pasta "init.d":

# ln -s /usr/local/jboss/bin/jbossd /etc/init.d/jbossd

Feito isto, teste o seu Script:

# service jbossd status

* NAO EXISTE NENHUM SERVIDOR JBOSS RODANDO.

# service jbossd start
INICIANDO SERVIDOR JBOSS
SERVIDOR JBOSS INICIADO

# service jboosd status
JA EXISTE SERVIDOR JBOSS RODANDO NOS PIDS: <PID DO SEU PORCESSO>

2º Passo - Feito o Script de inicialização, vamos utilizá-lo de maneira simples para chamar o JBoss quando o seu Servidor executar o reboot, ou precisar ser desligado.

# cd /usr/local/jboss/bin
# touch MTjboss
# echo -E ". /usr/local/jboss/bin/jbossd start" > MTjboss

Verifique em qual nível de execução sua máquina está:

# runlevel
# ln -s MTjboss /etc/rc.<SEU RUNLEVEL>/S96jbossd
# ln -s MTjboss /etc/rc.<SEU RUNLEVEL>/K96jbossd

Feito isso, já temos nosso ambiente 'amarrado'. 

Configurações


Habilitando módulos, Drivers e Data Sources no JBoss

Bom, vamos começar a modular o nosso JBoss AS 7 para nossas aplicações.

Por exemplo, se a sua API realiza um conexão a um banco Oracle para consultar, ou escrever dados, o JBoss não irá oferecer o suporte para sua API, caso você não disponibilize o Driver para realizar esta conexão.

Nesse capítulo, estarei disponibilizando um exemplo de instalação do Driver Oracle.

Como vimos no Overview do JBoss, a pasta "jboss/modules" contém as libs (módulos). Dentro desta pasta utilizamos a seguinte estrutura:

jboss/modules/com/<SEU MODULO>/main/ - A pasta main deve conter o seu módulo no formato .jar.


1º Passo : Criar os diretórios

Para configurar uma base de maneira adequada no JBoss AS 7, é necessário adicionar o Driver JDBC como um módulo.

Para realizar este procedimento, crie uma pasta para colocar o Driver do Oracle:

# mkdir jboss/modules/com/oracle/ojdbc6/main

Baixe o modulo no link: Oracle.com - JDBC

Copie o Driver da Oracle (ojdbc6.jar) para a pasta recém criada, e crie um arquivo "module.xml" com o seguinte conteúdo:

<module xmlns="urn:jboss:module:1.0" name="com.oracle.ojdbc6">
      <resources>
        <resource-root path="ojdbc6.jar">
      </resource-root></resources>
      <dependencies>
        <module name="javax.api">
      </module></dependencies>
</module>


 Passo - Edite o arquivo "$JBOSS_HOME/standalone/configuration/standalone.xml", no modo Standalone, ou o arquivo "$JBOSS_HOME/domain/configuration/domain.xml" no modo Domain.

Procure pela linha <drivers> que é 'filho' de <subsystem xmlns=”urn:jboss:domain:datasources:1.0″> e acrescente o seguinte conteúdo dentro das tags <drivers>…</drivers>:

<driver name="oracle" module="com.oracle.ojdbc6">
      <xa-datasource-class>
        oracle.jdbc.OracleDriver
      </xa-datasource-class>
</driver>


 Passo - Crie um 'datasource' neste mesmo XML:

<datasource jndi-name="java:jboss/datasources/VIVAOLINUXDS" pool-name="OracleDS" enabled="true" jta="true" use-java-context="true" use-ccm="true">
      <connection-url>jdbc:oracle:thin:@localhost:1521:oradb1</connection-url>
      <driver>oracle</driver>
      <transaction-isolation>TRANSACTION_READ_COMMITTED</transaction-isolation>
      <pool>
        <prefill>true</prefill>
        <min-pool-size>0</min-pool-size>
        <max-pool-size>20</max-pool-size>
      </pool>
      <security>
        <user-name>SEU_USUARIO_BANCO</user-name>
        <password>SUA_SENHA_SECRETA</password>
      </security>
</datasource>


Obs.: O parâmetro 'use-java-context', se colocado como 'false', fará com que o nome JNDI fique global (disponível externamente). O 'use-ccm' habilita o Cached Connection Manager.

Para configurações de isolamento de transações, podemos ter os seguintes possíveis valores:

TRANSACTION_READ_UNCOMMITTED,TRANSACTION_READ_COMMITTED,TRANSACTION_REPEATABLE_READ,TRANSACTION_SERIALIZABLE, TRANSACTION_NONE


Para maiores informações sobre o nível de isolamento, dê uma lida neste link: Wikipedia.org - Isolation

Obs.: No Pool, o prefil igual a 'true' já realiza as conexões e preenche o Pool. O 'mix-pool-size' e o 'max-pool-size', definem o número mínimo e máximo de conexões no Pool.

Para mais parâmetros, consulte o XSD do datasource: $JBOSS_HOME/docs/schema/jboss-as-datasources_1_0.xsd

Inicie o JBoss e se aparecer a seguinte mensagem no arquivo de Log:
[org.jboss.as.connector.subsystems.datasources] (Controller Boot Thread) Deploying JDBC-compliant driver class oracle.jdbc.OracleDriver (version 11.2)
2 ...
3 [org.jboss.as.connector.subsystems.datasources] (MSC service thread 1-1) Bound data source 1

. . . Seu módulo já está copilado e pronto para ser utilizado.

O padrão utilizado acima, irá servir de modelo para os outros módulos.

Alterando Configurações de Rede no JBoss

O JBoss, por padrão, trabalha utilizando o Localhost em seus arquivos de configuração.

Podemos alterae estas configurações, inclusive a porta que o programa irá utilizar.

Entre no diretório "jboss/standalone/configuration/", e execute:

# grep localhost *

standalone.xml:            <wsdl-host>${jboss.bind.address:localhost}</wsdl-host>
standalone.xml:            <inet-address value="${jboss.bind.address.management:localhost}"/>
standalone.xml:            <inet-address value="${jboss.bind.address:localhost}"/>
standalone.xml:            <inet-address value="${jboss.bind.address.unsecure:localhost}"/>


Obs.: Como estamos instalando o JBoss do zero, a saída do comando acima será bem maior.

# vim standalone.xml

Para substituir todas as ocorrencias de Localhost pelo seu IP, execute:

:%s/localhost/SEUIP/g

Feito isto, seu JBoss já está respondendo no seu IP.

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